quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Dois policiais mortos em menos de dois meses em São Luís

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Em outubro, o soldado George Willian Morais foi assassinado por Flavão, que está foragido.

Por Imirante

Mais um policial militar foi assassinado em São Luís, em confronto com bandidos. Desta vez, a vítima foi o sargento Clóvis dos Santos Oliveira, de 42 anos, morador da rua 1º de Maio, na Vila Itamar. Ele tentou impedir um assalto a um grupo de vendedores ambulantes, ontem, por voltas das 14h, na rua onde morava, mas acabou baleado no peito esquerdo.

O PM, que era lotado no 8º Batalhão, morreu a caminho do Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão II). Um dos suspeitos, identificado apenas como Pingo, morreu no Hospital Clementino Moura (Socorrão II), para onde foi levado após ser baleado em confronto com a polícia durante a perseguição.

Em outubro, outro policial foi morto em uma choperia

O sargento Clóvis Oliveira foi mais um PM morto este ano na região Metropolitana de São Luís. Na madrugada do dia 29 de outubro, também foi assassinado, na Choperia Pit Stop, na Estrada de Ribamar (MA-201), o soldado da PM, George Willian Santos Morais, de 41 anos.

Ele estava em férias, e se divertia na companhia de amigos e familiares, quando foi surpreendido pelo traficante Flávio Soares Mendonça, o Flavão, de 27 anos, morador da Vila KIola, que o alvejou com um tiro na cabeça, e fugiu em disparada.

O soldado George Willian Morais morreu nove dias depois, no Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão II), em São Luís, onde permaneceu internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Segundo informou a PM, na época, o criminoso teria sido preso uma semana antes pelo PM, por agredir a companheira naquele mesmo estabelecimento. Por esse motivo, Flavão entrou a choperia, caminhou em direção ao militar e atirou contra ele.

Flavão fugiu para a cidade de Barreirinhas após ser localizado um dia depois no município de Anajatuba, com a arma e o veículo Celta vermelho (NNF-0288), utilizados no crime. Ele continua foragido.

O soldado George, que era lotado no 6º Batalhão da PM, chegou a ser submetido a uma cirurgia para a retirada do projétil, mas não apresentou evolução em seu quadro clínico, pois teve perda de parte da massa encefálica.
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