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Quarta-Feira, 13 de abril de 2016
Fotos: Ricardo Farias |
A barbárie foi tão grande, que braços, pernas, cabeça e o pênis do adolescentes foram cortados. O coração foi arrancado.
A mãe explicou a reportagem, que o adolescente não morava com ela, era criado por um senhor e fazia dois dias que não o via. Ela afirmou desconhecer o envolvimento do filho com a prática de algum crime ou que tenha sofrido ameaças. O senhor que criava o adolescente garantiu que ele estudava, tinha uma vida normal e se tratava um jovem brincalhão. O corpo foi encaminhado para o IML de São Luis para ajudar nas investigações.
O delegado Plínio Napoleão disse que Emanuel Messias não tinha passagem pela polícia e estudava, porém as investigações apenas começaram.
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