segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Sequestradores se entregam após 9 horas de negociação, em Chapadinha

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Após assaltos, criminosos fizeram  três  reféns dentro de uma residência. A dupla  trocou tiros com a PM e, na fuga, entrou na casa. 

Segunda-Feira, 17 de outubro de 2016


Marco Santos Silva e Juraci Araújo de Jesus 
Os dois bandidos identificados como  Juraci Araújo de Jesus e Marco Santos Silva, de identidades ainda não confirmadas, que mantiveram três idosas  reféns em Chapadinha decidiram se entregar após cerca de quase 10 horas  mantendo as vítimas em cativeiro.

Eles só liberaram as mulheres – de 90, 65 e 60 anos – depois de receber coletes à prova de balas e garantias de que seria levados para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís – eles temiam linchamento pela população, caso fossem encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Chapadinha.

Apesar do susto do trauma, as três idosas não foram feridas. Populares aplaudiram trabalho de todos os envolvidos na negociação. Mulheres reféns foram atendidas imediatamente por uma equipe de médico, enfermeiros e assistentes sociais que estava de prontidão.

Entenda o caso
A ação começou após um assalto a um posto de combustível, uma casa lotérica e  uma distribuidora de gás.

Com a chegada da polícia, os criminosos fugiram e entraram uma casa, onde estavam as quatro vítimas – sendo três delas  idosas. 

O produtor de eventos, Netinho do Vale, um dos reféns, teve as mãos amarradas com um fio de ventilador. Ele contou que os bandidos estão muito nervosos e dispostos a tudo. "Ele desligaram uma poção de coisas dentro da casa. Colocaram vários  objetos nas portas, para a polícia não entrar e fazem muitas exigências. Na hora em que a polícia chegou, houve muito barulho e os bandidos se atrapalharam Aproveitei este momento para sair correndo".

Foram abertas negociações. Os bandidos solicitaram a presença da imprensa e do  juiz da Vara de Execuções Penais Cristiano Simas. Eles pediram também armas e coletes à prova de balas.

Como forma de pressionar os negociadores, eles jogaram álcool sobre as reféns e ameaçam queimá-los caso as exigências não sejam atendidas. A ação foi coordenada pela equipe de negociadores coordenada pelo Coronel Luís Eduardo Vaz, (diretor do centro integrado de segurança Pública do Maranhão).

Com informações dos blogs do Gilberto Léda/William Fernandes/Edição Portal CN1


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