quarta-feira, 31 de julho de 2013

Usuário de crack preso por estuprar e matar menina de 2 anos é encontrado morto na cadeia

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Quarta-Feira, 31 de julho de 2013


Marcos de Souza Silva, vulgo "Mudinho", apontado pela polícia, como o homem que estuprou e matou a menina Gabriely Batista, de 2 anos, foi morto no Presídio de Campos-RJ. O corpo do suspeito foi encontrado na manhã desta quarta 31.









Foi encontrado morto no presídio de Campos, o surdo-mudo Marcos de Souza Silva, conhecido como "Mudinho", de 21 anos. Ele foi preso, apontado pela polícia, após exame de DNA, como o homem que estuprou e matou a menina Gabriely Batista, de 2 anos, no dia 6 de julho.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) do Rio de Janeiro, por meio de nota, confirmou que o corpo do detento foi encontrado na manhã desta quarta-feira (31).  A perícia informou que o corpo estava no chão, com um lenço amarrado ao pescoço e com várias perfurações no crânio e nas costas.

A SEAP disse, ainda, que abriu uma sindicância interna para apurar as circunstâncias do crime e que aguarda o laudo cadavérico. O corpo vai ser levado para o Instituto Médico Legal de Campos e o caso registrado na 146ª Delegacia de Guarus, distrito de Campos. Nesta terça-feira (30), a Delegada da Polícia Civil de Rio das Ostras, Carla Tavares, confirmou que “Mudinho” foi o autor da morte de Gabriely. A confirmação foi possível após o resultado do exame de DNA.

Polícia aponta e exame de DNA confirmou Marcos de Souza como autor do crime.



Gabriely Batista, 2 anos, vítima de mudinho, agora também morto no presídio. A menina morreu após ter sido violentada sexualmente.

Relembre o caso: A Polícia Civil de Rio das Ostras confirmou na tarde desta terça-feira (30) que Marcos de Souza da Silva, vulgo “Mudinho”, de 21 anos, é o autor da morte da pequena Gabriely Batista, de 2 anos.


De acordo com a delegada titular da 128ª DP de Rio das Ostras Carla Tavares, a confirmação de que “Mudinho” foi o autor do crime só foi possível após resultado do exame de DNA. O material recolhido do corpo de Gabriely, já morta após violentada no dia 6 de julho, é compatível com a amostra do suspeito, que foi coletada após autorização da justiça.

Por Rio das Ostras.com. com edição CN1
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