segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Conheça o perfil dos envolvidos nos ataques a coletivos e ao 9º DP em São Luis

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Segunda-Feira, 06 de janeiro de 2014

A Secretaria de Segurança Pública (SSP), apresentou na manhã deste domingo (5) o envolvidos nos ataques a coletivos e ao 9º Departamento de Polícia, do bairro do São Francisco, em São Luís, na noite da última sexta-feira (3).
Entre os presos apresentados, está Hilton John Alves Araújo, 27 anos, conhecido como “Praguinha”, que segundo a SSP, coordenou as ações de fora do presídio. Condenado a 20 anos em regime fechado por crime de homicídio, Hilton estava foragido desde o ano de 2012, quando recebeu da Justiça o benefício da saída temporária de Natal e não retornou à Penitenciária de Pedrinhas. A polícia conseguiu prendê-lo novamente em janeiro de 2013, mas em outubro passado a Justiça concedeu a ele, mais uma vez, a liberdade, dando ordem de soltura por considerar que havia decurso de prazo (morosidade) no recurso interposto contra sua condenação.
Confira perfil dos outros presos
Legenda. Foto: Divulgação.
Jorge Henrique Amorim Martins: (Acusado de comandar os ataques de dentro do presídio)
O “Dragão”, como é conhecido, responsável, segundo a SSP, por dar as ordens para os ataques de dentro do presídio. Jorge foi preso em flagrante no dia 27 de dezembro de 2012, por roubo qualificado.
Wilderley Moraes:
O “Paiakan”, de 25 anos. Foi preso no dia 18 de outubro de 2013, por volta das 6hs, em uma quitinete no bairro Cantinho do Céu, em São Luís. .
Diego da Silva do Carmo:
Conhecido como “Mocozinho”. Possui nove passagens pela polícia por roubo, furto e lesão corporal
Francisco Antônio Lobato Junior:
“Frazão”, como é conhecido, de 26 anos. Possui passagens por homicídio e roubo.
Rogenilson Boaventura Brito:
De 22 anos. Conhecido como “Pelado”
Luis Gustavo do Nascimento:
De 18 anos. Conhecido como “Melônio” ou “Gustavo”
Ismael Caldas de Sousa
Conhecido como “Piranha”. Aos 25 anos, já foi preso por homicídio, tráfico e roubo.
Após a apresentação dos envolvidos, a secretaria informou que todos os crimes foram motivados em resposta às ações de moralização e disciplina no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
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