terça-feira, 6 de maio de 2014

José Inácio tem Relatório de Gestão do Incra-MA aprovado pelo TCU e desmente vereador de Chapadinha

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José Inácio diz não estar envolvido em operação da PF no Maranhão e desmente vereador Marcelo Meneses


Por CN1/Luis Carlos Jr.

Terça-Feira, 06 de maio de 2014



Contrariando o que disse o vereador Marcelo Meneses na sessão de ontem (05) na câmara municipal de Chapadinha e publicado nos blogs de oposição, afirmando  que  o ex-superintendente do Incra-MA José Inácio Rodrigues estaria envolvido  num escândalo de desvios de 150 milhões de reais dos cofres do INCRA no estado do Maranhão, o  ex-superintende do INCRA desmentiu  o tal  vereador.

José Inácio teve  seus Relatórios de Gestão de 2011 e 2012 aprovados pelo Tribunal de Contas  da União (TCU).   O Relatório do Incra-MA do ano de 2012 teve a decisão do TCU divulgada no final de 2013, quando os Ministros do Tribunal acordaram, por unanimidade, em julgar regular a prestação de contas ordinária do Incra-MA.

Do mesmo modo, obteve aprovação o Relatório de Gestão da Autarquia, referente ao ano de 2011, por meio do Acórdão nº 6416/2013 dos Ministros do TCU que deram quitação plena às contas do Incra-MA.

De acordo com o chefe da divisão de Administração do Incra-MA, Aldemir Carvalho, o Instituto está melhorando a qualidade dos seus Relatórios e buscando atender a todas as recomendações apontadas pelo Tribunal. “No ano de 2013 foram realizadas capacitações com servidores das prefeituras e entidades com as quais a Superintendência firmou convênio com a intenção de qualificar as prestações de contas dessas entidades”, informou.

O Relatório de Gestão do ano de 2013, que seguiu para o TCU, passará agora por análise pela auditoria do Tribunal de Contas. O chefe do setor de finanças do Incra-MA e coordenador do Relatório, Cláudio Roberto Silva, comentou que o modelo para elaboração dessa prestação de contas veio mais simplificado, o que facilitou a sua elaboração. “ Conseguimos fazer o Relatório com bastante antecedência, e de forma mais criteriosa, por isso a expectativa é de que seja aprovado sem nenhuma ressalva”, afirmou.

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José Inácio diz não estar envolvido em operação da PF no Maranhão

Em nota encaminhada à Redação do Jornal Pequeno, ontem (05) à noite, o ex-superintendente do Incra no Maranhão, José Inácio Sodré Rodrigues, garante que nunca foi indiciado em nenhum processo e nunca fez parte de nenhuma investigação da Polícia Federal. Ele prestou esta declaração referindo-se à matéria publicada na edição de ontem do JP, sob o título “Agente vazou operação da PF para lideranças petistas do Maranhão”.
A matéria afirma que um agente da Polícia Federal, identificado como Edvar Rodrigues dos Santos, de 45 anos, foi apontado, num inquérito policial levado a cabo pela própria instituição, como responsável pelo vazamento de informações sigilosas sobre as investigações – inclusive conteúdos de “grampos” telefônicos – da operação “Capitanias Hereditárias/Donatários”, da PF.
A operação – cujas investigações começaram no início de 2010 e foi desencadeada no fim de 2011 – revelou desvios de verbas federais no montante de R$ 150 milhões no Instituto de Reforma Agrária do Maranhão (Incra-MA).
Em referência a esta matéria, José Inácio afirma, na nota de esclarecimento, que nunca foi indiciado em nenhum processo e nunca fez parte de nenhuma investigação da Polícia Federal.
“Assumi a Superintendência do Incra no Maranhão em agosto de 2011, portanto depois da investigação da PF denominada “Capitanias Hereditárias. Quando estive frente ao Incra/MA, no período de agosto de 2011 a 03.abril de 2014, sempre zelei pela transparência e boa aplicação dos recursos públicos”, afirma José Inácio.
Ele acrescenta na nota que, “em função disso, nunca temi e não temo, atualmente,quebra do meu sigilo bancário ou telefônico.Portanto, as informações postadas por esse Jornal presentam equívocos, envolvendo meu nome com insinuações, as quais poderiam ter sido evitadas, caso eu tivesse sido ouvido pela reportagem para esclarecimentos antes de sua divulgação”, afirma José Inácio, na nota enviada à Redação do JP.









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