Por CN1/Luiz Carlos Jr.
Quinta-Feira, 24 de setembro de 2015
A
Procuradoria Geral de Justiça do Estado
do Maranhão (PGJ-MA), considerou ilegal e abusiva, a paralisação dos professores da rede municipal de ensino de
Brejo que já dura cerca de 150 dias.
Aproximadamente,
200 professores, dos 527 profissionais da
Educação do Município de Brejo, entraram
de greve sob a justificativa do não pagamento de abono e 15 dias a mais de
férias.
Segundo o Procurador do Município, Dr. Josyfrank Silva dos Santos, a Procuradoria, entendeu da seguinte forma:
“... Por todo exposto, manifesta-se esta Procuradoria de Justiça pela PROCEDÊDENCIA da ação declaratória de ilegalidade, para que seja reconhecida a abusividade do movimento grevista deflagrado pelo Sindicato dos Profissionais de Educação Pública do Município de Brejo (MA).”
Diante do
parecer do PGJ-MA, algumas perguntas são pertinentes;
1) Como fica o prejuízo causado aos pais e
alunos por este tempo de paralisação?
2) É justo o município pagar os salários desse grupo de professores,
que receberam esse tempo todo sem dá aula?
O processo
encontra-se concluso no gabinete do Desembargador Paulo Velten,
desde o dia 22 de setembro, aguardando
decisão definitiva sobre o caso.
O município
aguarda ansioso pela finalização da greve, pois os prejuízos causados por esta
minoria de professores grevistas já são considerados irreparáveis para o sistema educacional do município, cujos pais
e alunos, já sentem na própria pele os danos causados por este tempo de paralisação.
Confira
abaixo parecer da Procuradoria Geral de Justiça do Maranhão.
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