Em primeiro plano, é imperativo que toda decisão política seja fundamentada em uma perspectiva humanística.
Antônio Padilha
De O Jogo do Poder, em São Luís
Por Cesar Borralho
A campanha política para a eleição de reitor não pode ser reduzida a uma mera panfletagem superficial e vazia, tampouco deve se transformar em um instrumento de poder vitalício. Pelo contrário, ela deve ser encarada como um projeto universitário renovador, legítimo e significativo, capaz de desafiar o status quo e promover mudanças necessárias. Em primeiro plano, é imperativo que toda decisão política seja fundamentada em uma perspectiva humanística.
A Universidade, como um todo, detém o potencial de se tornar uma cidade essencial, nutrindo a sociedade com pensamento, arte, ciência, cultura e sonhos tangíveis. Nesse contexto, Luciano Façanha, digno representante da Frente Democrática, emerge como a personificação dessa escolha imprescindível para assumir o cargo de Reitor na UFMA. Sua trajetória enquanto Diretor do Centro de Ciências Humanas confirma sua habilidade ímpar em estabelecer um ambiente acadêmico enriquecedor e inclusivo. A devoção inabalável de Façanha ao Programa de Pós-Graduação PGCULT e ao Curso de Graduação em Filosofia testemunha seu empenho incansável em fortalecer a excelência educacional na universidade.
Ademais, ele nutre um profundo apreço pelos estudantes, funcionários e colegas docentes, sempre disposto a acolher suas necessidades e perspectivas. Seus projetos inovadores são concebidos com o propósito genuíno de promover o desenvolvimento e o bem-estar de toda a comunidade acadêmica. Por meio de sua liderança exemplar e comprometimento inabalável, Luciano Façanha emerge como a escolha suprema para conduzir a UFMA rumo a um futuro acadêmico digno e realmente inclusivo.
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