terça-feira, 12 de junho de 2012

Trabalhadores dos Correios participam de congresso para reivindicar melhores condições de trabalho

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Por CN1

Terça-Feira, 12 de Junho de 2012




A falta de funcionários, a sobrecarga de serviços e a possibilidade de privatização dos Correios serão temas de debate do XI Congresso Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (CONTECT), que reunirá sindicatos dos trabalhadores dos Correios de todo o Brasil em Fortaleza/CE, entre os dias 12 e 17 de junho.

Estarão presentes diretores da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect) e cerca de 266 delegados que representam os sindicatos das regiões do Acre, Alagoas, Espírito Santo, Distrito Federal, Bahia, São Paulo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Roraima, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rondônia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.

Durante sete dias, os ecetistas discutirão meios de buscar um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) com progressão salarial, melhores condições de trabalho e contratação de mais trabalhadores. Além disso, querem construir uma nova campanha salarial e impedir a privatização dos Correios. 

Os trabalhadores discutirão, ainda, a mudança estatutária sobre a abertura de subsidiárias dos Correios. A conjuntura nacional e internacional será analisada, comparando as ações e os reajustes que as demais profissões obtiveram nesse primeiro semestre de 2012. Nos últimos dias do CONTECT, os trabalhadores presentes irão eleger também uma nova diretoria para a Fentect.

De acordo com o secretário-geral da Fentect, José Rivaldo da Silva, esse será o momento para os trabalhadores organizarem as principais reivindicações e avanços da categoria nos últimos anos e novas perspectivas. “Vamos ter a oportunidade de discutir neste Congresso, de forma participativa e democrática, temas de grande importância para toda a categoria, apontando os avanços necessários para conquistarmos melhores condições de trabalho para os ecetistas”, disse.

Fonte: Media House Comunicação  por e-mail  ao CN1
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