segunda-feira, 31 de março de 2014

DITADURA NUNCA MAIS. NEM MILITAR E NEM COMUNISTA!

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Segunda-Feira, 31 de março de 2014





O Brasil relembra hoje os 50 anos da imposição do Regime Militar. Conhecido como “Período das Trevas”, a Ditadura mergulhou o país em uma fase marcada por atrocidades como a pior delas, a tortura, exemplo de abominável atentado aos direitos humanos; por arbitrariedades, como o fim da liberdade de Imprensa e de qualquer forma de expressão artística, sindical ou partidária.

Os 21 anos de usurpação dos direitos só foram encerrados com aprovação da Constituição Federal de 1988, que desativou os mecanismos que sustentavam a Ditadura Militar. A transição de regimes, assegurada pelo presidente José Sarney, devolveu a liberdade ao país. A oposição maranhense que tenta vencer as eleições se aproveitando do discurso anti-Sarney omite das novas gerações a informação de que até o direito de criticar e protestar nas ruas só é hoje possível porque o presidente da Nova República garantiu estabilidade para a restauração da Democracia.

Os trejeitos do ex-presidente da Embratur, Flávio Dino, ao processar judicialmente blogueiros que não concordam com sua opiniões, não se aproximam daquilo que poderia se chamar de atitude de um democrata. O comunista costuma esbravejar, raivosamente, utilizando termos como “nazismo”, “banditismo” e expressões que, contraditoriamente, o associam a um ditador enfurecido.

Vale lembrar que em países comunistas, como a Coréia do Norte. Lá, a expressão política é rigidamente controlada. Os dissidentes políticos, sectaristas e inimigos de classe, que são considerados irredimíveis estão encarcerados junto com todos os membros familiares próximos de crianças nascidas no campo em “Zonas de Controle Total”, perpetuamente em trabalhos forçados. A maioria dos norte-coreanos são enviados para lá sem qualquer processo judicial.

Muitos presos que morrem nos campos desconhecem as acusações contra eles. Os campos de trabalho na Coreia do Norte são na verdade áreas do país reservada para esse propósito. O Campo Kwan-li-assim Haengyong, por exemplo, tem uma população de cerca de 50 mil pessoas. A maioria das pessoas morrem de desnutrição, acidentes de trabalho, e durante o interrogatório. Aqueles que tentam fugir ou violar as regras do acampamento são executados ou enviados para uma prisão separada dentro da própria área.

Barbáries assim são comuns nos regimes comunistas. Definitivamente, nenhum cidadão em sã consciência pode apoiar alguém que comungue dos ideias do Comunismo.


Do blog do Seu Riba
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