sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Novas informações sobre o acidente que matou um taxista de Coelho Neto e feriu quatro pessoas na MA-230, em Chapadinha

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Taxi de Coelho Neto capotou na MA 230, perto de Chapadinha, deixando um morto e quatro feridos.

Por William Fernandes 
Sexta-Feira,  22 de janeiro de 2016

Uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas, em um  grave acidente ocorrido por volta das 6h da manhã desta sexta-feira (22) na rodovia MA 230, próximo ao povoado Barrocas, entre Anapurus e Chapadinha. O condutor do carro, Jose Francisco Carlos Maia conhecido como “Libânio”, de 47 anos morreu na hora. Os passageiros, três homens e uma mulher, ficaram feridos e foram conduzidos ao Hospital pontes de Aguiar – HAPA, em Chapadinha. Eles iam de Coelho Neto a São Luís, para uma audiência.

Segundo relatos dos passageiros, ao blog do William Fernandes, nenhum dos ocupantes usava cinto de segurança. O motorista sacou pela janela e teria quebrado o pescoço. Ele caiu a uma distância de cerca de 8 metros do local em que o carro parou. Um dos passageiros disse que o velocímetro do carro travou após o acidente e estava marcando 120 km/hora.


Os ocupantes do táxi são os lavradores Vicente Alves de Almeida (76), residente no Bairro Sarney, Juraci Ferreira (68), residente no Bairro Mutirão, Francisca de Vasconcelos Barros (42) e Cleidivan dos Santos Silva (38), todos de Coelho Neto. O motorista era natural de Vargem Grande, mas residia em Coelho Neto.

Os passageiros informaram que o carro estourou um pneu ao passar por um buraco, próximo a Anapurus, minutos antes do acidente, e disseram ainda, que no momento do acidente o carro estava muito rápido e que perceberam o carro tremer bastante, como se tivesse estourado um pneu traseiro.


“O motorista se esforçou bastante pra controlar o carro. Ele até mordia os lábios, colocando força pra segurar a direção. Ele puxou o carro pra um lado e depois voltou rapidamente para o outro, até começar a capotar. O carro virou umas quatro vezes. Foi deus quem  nos salvou”, disse o lavrador Juraci Ferreira, erguendo as mãos para o alto.

Francisca Barros, que estava no banco da frente, disse que o motorista falou, após a troca do pneu, que não precisaria colocar o cinto naquele momento. “Ele disse que precisava colocar só quando a gente fosse passar por Chapadinha, e ninguém se preocupou em colocar o cinto”. Francisca foi a vítima que sofreu os maiores ferimentos.

Familiares das vítimas estavam sendo aguardados no Hapa. Francisca foi submetida a exames de Raio-X para saber se teve fraturas.
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