Portal CN1, com informações da Seduc-MA
Na vacinação dos profissionais da Educação contra Covid-19, o Maranhão obteve o melhor desempenho proporcional do Brasil e ocupa a segunda posição em quantidade de profissionais vacinados. Registro da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) mostram que o Maranhão é o segundo estado da federação que mais vacinou estes profissionais até o momento. Com 85.490 mil doses aplicadas (1ª e 2ª), o estado fica atrás apenas de São Paulo, em termos de números da vacina, considerando trabalhadores da Educação Básica e Superior. Os números são relativos à última atualização do sistema, na manhã da última sexta-feira (14).
Para o secretário Felipe Camarão, é uma marca que representa o esforço e determinação do Governo Flávio Dino, que priorizou a vacinação desses profissionais, uma vez que a educação é um dos setores da sociedade mais prejudicados com a pandemia.
“O Governo do Maranhão determinou que a imunização dos profissionais da educação contra a Covid-19 fosse prioridade em todo o estado e, desde o último dia 20 de abril, estamos vacinando todos aqueles que a ciência permite, no momento, já que não há vacina aprovada no mundo para pessoas menores de 18 anos. Nesse sentido, priorizamos todos aqueles que compõem a comunidade escolar: professores, funcionários administrativos, merendeiras, zeladores, porteiros, entre outros profissionais da educação”, destacou Camarão.
No Maranhão, a vacinação foi iniciada pelo grupo de trabalhadores a partir dos 55 anos ou mais. Em vários municípios maranhenses, já chegou à faixa etárias de 18 anos ou mais. Em outros, como Santa Helena, na baixada maranhense, e Imperatriz, 2ª maior cidade do estado, todos os profissionais da rede estadual de ensino já foram vacinados contra a Covid-19.
O secretário ressaltou que, com o avanço da vacinação dos profissionais da educação no estado, serão retomados os diálogos com entidades representativas e demais órgãos para planejamento do retorno seguro aos espaços escolares.
“Chegou a hora tão aguardada por todos de planejarmos nosso retorno – seja híbrido ou presencial – às salas de aula, para preparar o retorno seguro, solidário e empático, que obedeça às normas de biossegurança, como a aferição diária da temperatura, uso de máscara, álcool em gel e distanciamento necessário. Precisamos, sim, reabrir nossas escolas, porque a vacina nos permite voltar com mais segurança”, salientou.
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