sábado, 5 de agosto de 2023

Vereadora tenta explicar, mas se complica ainda mais

Compartilhar



Por Luiz Carlos Jr./Portal CN1

O saudoso Abelardo Barbosa – Chacrinha, ou “Velho Guerreiro – dizia que “quem não se comunica, se trumbica”. A vereadora Mônica Pontes (PV) , na ânsia de explicar o inexplicável e tentar desqualificar matéria (Leia Aqui )que destacou o descaso da gestão anterior – da qual era secretária de Saúde - com relação à implantação do SAMU em Chapadinha, publicou uma nota no modo “Rolando Lero” – na qual mais se complicou do que explicou.
Diz a ex-secretária em sua nota, que “Quando secretária, preparei o caminho para o funcionamento do SAMU...”. O caminho foi por demais longo, pois o processo foi dado entrada ainda em 2017, primeiro ano da gestão, e até 2020, no último ano do governo Magno, nada de SAMU, que só foi implantado no governo da prefeita Ducilene Belezinha, com o custeio integral pelo Município. 

A ex-secretária lembra que a prefeita Ducilene Belezinha governou por quatro anos, entre 2013 e 2016 e não efetivou o funcionamento do SAMU, mas esqueceu de frisar que entre 2001 e 2012 e 2017-2020, quem governou por longos dezesseis anos foi o seu grupo político – O SAMU foi criado em 2003, durante o primeiro governo Lula ou seja, teve tempo mais que suficiente para efetivar o serviço para a população.

A bem da verdade, é que o SAMU continuará atuando em Chapadinha para atender a população, contrariando assim a vereadora, que ficará sem discurso para usar em palanque.

Em tempo: “Rolando Lero”, era um aluno que enrolava para responder as perguntas até receber dicas do professor Raimundo, interpretado por Chico Anysio, no humorístico “A Escolinha do Professor Raimundo”, na TV Globo.
Compartilhar

Author: verified_user

0 comentários: