Quinta-Feira, 21 de fevereiro de 2013
Do Blog do Luis Cardoso - Quem foi aprovado no último concurso da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão para vagas na Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros é obrigado a passar por sessões de tortura do Teste de Aptidão Fisica.
O TAF foi abolido na Polícia Militar durante a negociação naquele episódio que culminou com a greve na PM do Maranhão. Mas o acordo não vem sendo cumprido.
Ontem (20), pela manhã, um aprovado para comissário (aquele que só fica sentado fazendo os registros e anotações) quebrou uma perna durante o teste no ginásio Castelinho.
Passou mais de dua shoras gemendo de dor e não tinha uma ambulância no local para levá-lo a um hospital. Ele ainda acabou sendo reprovado.
Os testes são rígidos. uma tortura, para ser mais exato. O aprovado no concurso teve que fazer uma tal de barra, ficando pendurado por uns 5 minutos e depois subindo e descendo. Muitos estão sendo reprovados neste quesito.
Pela rigidez do TAF, os aprovados deveriam ser informados que teriam que se preparar ao menos cinco meses depois das provas e não 60 dias.
O TAF se torna desnecessário para que vai frequentar uma academia militar. Lá ele pode adquirir o preparado físico suficiente até ganhar as ruas e suas funções.
Mas, como se tem observado, o TAF tem sido mais importante do que o exame intelectual. A força é mais exigida no lugar da inteligência.
Além dos teste das cavernas, um outro problema tem intrigado os concurseiros: pessoas com notas bem abaixo estão sendo convocadas enquanto outros que se saíram melhor vão ter que esperar pela convocação dos excedentes. Uma lástima!
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