terça-feira, 25 de maio de 2021

Prefeito tenta a todo custo "desqualificar" Movimento dos Professores que cobra transparência no uso de recursos públicos, em Afonso Cunha-MA

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Por Portal  CN1


"O relacionamento do prefeito Arquimedes Bacelar (PDT), com os servidores, população e principalmente com a nossa classe de professores, continua a desejar. No seu segundo mandato, as coisas continuam do mesmo jeito", quem afirma, são os professores da rede municipal de ensino, que vem sofrendo retaliações por cobrar transparência no uso  de recursos públicos, mas principalmente em relação ao pagamento dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que deveria ser rateado entre os professores e o município, e que até agora, nada foi respondido pelo prefeito Arquimedes.

Em recente audiência pública com o Ministério Público, o prefeito Arquimedes foi questionado a respeito das aplicações dos recursos dos Precatórios do Fundef. Durante a audiência, o MP, solicitou ao prefeito, que encaminhe todas as licitações que foram contratadas, na qual será feita uma analise de tudo. A promotora de Justiça, Sandra Fagundes Garcia, integrante do CAOP/Educação, indagou ao prefeito. "...desses R$ 8 milhões, quanto o senhor já gastou até hoje, pra fazer essas reformas, e quanto ainda tem no saldo?" 

Intransigência do prefeito

Segundo os representantes dos profissionais de Educação, o prefeito Arquimedes tenta de todas as formas desqualificar as lideranças comunitárias e o movimento dos profissionais da Educação, com inverdades, dizendo que é "transparente" em tudo que faz, negando a responder os ofícios dos vereadores. 

"Não estamos fazendo politica partidária, estamos lutando por um direito atribuído a nossa classe, estamos lutando do lado dos professores. Nós professores, não fugimos da luta, somos professores e temos garras para lutar por aquilo que é nosso por direito e não pra fazer política partidária", disse a professora Cícera.

Perseguição aos Professores
A profissional da educação denunciou, que o prefeito por perseguição política transferiu uma professora de uma região para outra. A professora Cícera atribui a perseguição política ao fato da professora ter ido a sessão da Câmara Municipal, acompanhar as reivindicações e a cobrança dos precatórios.

"É o acumulo do absurdo, a nossa colega ser transferida de uma região para outra, só porque foi assistir uma sessão da Câmara, onde ia ser falado sobre os nossos direitos e explanado o assunto que estamos reivindicando, que são os precatórios, direito nosso. Agora simplesmente não podemos cruzar os braços e ficarmos esperando o que vai acontecer. Porque sendo assim, o prefeito continuará fazendo essa perseguição com um ou com outro", denunciou a professora, que finalizou. "Nós temos que ir à luta, para que juntos possamos ser mais fortes e unidos".

Confira abaixo o vídeo com a íntegra da audiência pública do Ministério Público, Clicando AQUI!





























































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