Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012
O Blog CN1, teve acesso ao Termo de Declarações, prestada
pelo prefeito de Buriti, Francisco
Evandro Mourão ao Ministério Público daquela cidade no dia 20 de junho na qual negou seu envolvimento em relação a uma patrol encontrada na sua fazenda na terça-feira (19/06).
A patrol foi produto de roubo na cidade de João Pinheiro, em Minas Gerais.
A patrol foi produto de roubo na cidade de João Pinheiro, em Minas Gerais.
Inquirido sobre os fatos pelo promotor de justiça Clodoaldo Nascimento
Araújo, o prefeito Neném Mourão como é mais conhecido, declarou que não
comprou e nem locou a patrol encontrada
na sua fazenda e não sabia que se
tratava de bem furtado.
Veja a íntegra da declaração do Prefeito Neném Mourão ao Ministério Público:
“Que uma pessoa de nome “Isaías”, que sempre lhe
prestou serviço foi quem trouxe a máquina patrol; Que Isaías falou que a
máquina era de uma herança, pertencente a outra que era o pai de Gérson, que devia uma quantia ao Isaías;
Que a família do devedor do Isaías não tinha outro bem para pagar essa dívida se não a máquina;
Que então o Isaías trouxe a máquina para trabalhar para o depoente, mas essa não trabalhou porque não veio acompanhada da documentação, exigência feita pelo depoente para poder utilizá-la;
Que Isaías queria usar a máquina para fazer dinheiro e se pagar pela dívida do pai de Gérson;
Que o depoente não desconfiou, porque Isaías já era acostumado a lhe prestar serviço;
Que conheceu o Isaías em Anapurus, visto que é mecânico, assim como o depoente;
Que a máquina foi entregue na porta de sua casa; Que o trabalhador do depoente foi orientado a encostar a máquina enquanto a documentação não era enviada; Que a documentação nunca veio; Que o tio do Gérson – que era devedor do Isaías – prometeu trazer a documentação, pois esta estaria com sua irmã, mãe de Gérson;
Que a máquina não chegou a trabalhar, pois apenas foi mandada lubrificar e lavar pelo depoente; Que fez um adiantamento de R$ 6.000,00 (Seis Mil Reais) ao Isaías para complementar o frete do caminhão que trouxe a máquina; Que o Isaías acompanhou a chegada da máquina, mais ou menos quinze dias atrás;
Que não deu dinheiro para o transporte da máquina do lugar onde ela partiu; Que o Isaías deixou a máquina na casa do depoente sem sua autorização; Que a máquina estava em local diferente, porque não queria deixá-la em qualquer lugar por segurança, já que era o seu responsável; Que não desconfiou da origem ilícita da máquina;
Que avisou ao Isaías que não faria nada com a máquina sem a documentação; Que, quem usaria a máquina era o Isaías e não o depoente; Que trará o Isaías para esclarecer o fato”, concluiu o Termo de Declarações o promotor de justiça Clodoaldo Nascimento Araújo.
Que a família do devedor do Isaías não tinha outro bem para pagar essa dívida se não a máquina;
Que então o Isaías trouxe a máquina para trabalhar para o depoente, mas essa não trabalhou porque não veio acompanhada da documentação, exigência feita pelo depoente para poder utilizá-la;
Que Isaías queria usar a máquina para fazer dinheiro e se pagar pela dívida do pai de Gérson;
Que o depoente não desconfiou, porque Isaías já era acostumado a lhe prestar serviço;
Que conheceu o Isaías em Anapurus, visto que é mecânico, assim como o depoente;
Que a máquina foi entregue na porta de sua casa; Que o trabalhador do depoente foi orientado a encostar a máquina enquanto a documentação não era enviada; Que a documentação nunca veio; Que o tio do Gérson – que era devedor do Isaías – prometeu trazer a documentação, pois esta estaria com sua irmã, mãe de Gérson;
Que a máquina não chegou a trabalhar, pois apenas foi mandada lubrificar e lavar pelo depoente; Que fez um adiantamento de R$ 6.000,00 (Seis Mil Reais) ao Isaías para complementar o frete do caminhão que trouxe a máquina; Que o Isaías acompanhou a chegada da máquina, mais ou menos quinze dias atrás;
Que não deu dinheiro para o transporte da máquina do lugar onde ela partiu; Que o Isaías deixou a máquina na casa do depoente sem sua autorização; Que a máquina estava em local diferente, porque não queria deixá-la em qualquer lugar por segurança, já que era o seu responsável; Que não desconfiou da origem ilícita da máquina;
Que avisou ao Isaías que não faria nada com a máquina sem a documentação; Que, quem usaria a máquina era o Isaías e não o depoente; Que trará o Isaías para esclarecer o fato”, concluiu o Termo de Declarações o promotor de justiça Clodoaldo Nascimento Araújo.
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